FGV: conheça o estilo da banca!

Será que você, realmente, conhece o estilo de prova da Fundação Getúlio Vargas (FGV)? Sabe como interpretar as questões? Domina os conteúdos preferidos da organizadora? Se você está lendo este texto, provavelmente, tem dificuldade ou está estudando para algum concurso que será organizado pela FGV como o Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina (TRT-12), por exemplo. Que tal aprender sobre a organizadora? Vamos, lá?

Nível de dificuldade

Muitos candidatos comentam que é uma das bancas mais difíceis e complexas de concurso público e que as perguntas são mal formuladas, subjetivas e que, geralmente, é quase impossível entender o que o examinador deseja. Já passou, por isso? Então, muita calma! A FGV tem um estilo próprio de cobrança, mas existem bancas mais complicadas como a ESAF, por exemplo, que organiza o concurso da Receita Federal.

A boa notícia é que se você tiver uma boa preparação poderá entender o estilo da banca, que é mais complicada que outras organizadoras como Cespe/Unb e Fundação Carlos Chagas (FCC), por exemplo. As questões são mais complexas, pois a banca quer ter um estilo mais diferenciado e, por isso, é uma das organizadoras mais imprevisíveis.

A cobrança nas provas!

As disciplinas cobradas variam de acordo com o concurso organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Geralmente, as provas têm o formato de múltipla escolha, com exceção quando o certame pede questões discursivas ou um estudo de caso, por exemplo.

Como são as provas de português? Elas tendem a apresentar pontos em comum com textos longos, e linguagens metafóricas. Normalmente, a FGV cobra mais interpretação de texto do que gramática. Para ficar bom, faça, em média, 10 questões por dia. O português é o diferencial para dominar a organizadora, e foca em assuntos como orações coordenadas e subordinadas, uso de conectores, formação de palavras, verbos, complementos nominais e verbais, termos ligado ao nome, entre outros.

Geralmente, as questões de direito são a leitura da lei, ou seja, a cobrança da lei seca. Porém, é comum a banca mudar o estilo e cobrar de forma interpretativa. Como é uma organizadora imprevisível, esteja preparado para tudo. Treine exercícios de todas as formas!

Em relação à matemática e raciocínio lógico, a banca prefere questões que envolvam matemática pura. Por isso, é comum a organizadora cobrar análise combinatória, regra de três, geometria, entre outros assuntos.

Como dominar a banca?

O segredo do sucesso para dominar QUALQUER organizadora: treino! Você precisa deixar a preguiça de lado e fazer muitas questões. É a melhor estratégia para conhecer o estilo, a forma de cobrança e os tópicos preferidos. Não tem outra maneira!

No curso de revisão e exercícios on-line de português ministrado pela Professora Flávia Rita, por exemplo, ela trabalha e revisa os principais tópicos cobrados como crase, colocação pronominal, formação de palavra, análise sintática, entre outros assuntos.

Desta forma, faça um planejamento e inclua a resolução de exercício para você dominar e ter segurança para fazer questões da banca FGV. Por exemplo, se fizer 10 questões por dia por uma semana, terá resolvido 70. Deixe as desculpas de lado e mantenha o foco!    

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